81 resultados para Ave - Morfologia - Ilha Grande, Baía da (RJ)

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O presente estudo refere-se à caracterização dos solos da microbacia do ribeirão Barro Branco no município de São José de Ubá, Rio de Janeiro, abrangendo uma área de cerca de 550 ha, como parte integrante do Projeto Modelagem Hidrológica apoiado pela FAPERJ. O resultado final deste estudo consistiu no Mapa Semidetalhado de Solos da microbacia de acordo com as normas preconizadas pela Embrapa Solos, com a utilização de geotecnologias e técnicas de mapeamento digital. Consiste na caracterização dos solos visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Como material básico, utilizou-se uma aerorrestituição na escala 1:10.000 que foi empregada para a geração de um modelo digital de elevação (MDE), tendo ainda o apoio de imagens do Sensor Geoeye-1 de 2010. Os resultados obtidos, além de permitirem uma visão geral sobre as características ambientais da área, contêm todos os critérios utilizados para distinção e classificação dos solos e uma descrição das principais classes de solos da área estudada, cuja distribuição espacial é representada em um mapa na escala 1:10.000. Este mapa é constituído por 25 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação dos solos, individualizados até o 5º nível categórico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo e, para solos pouco evoluídos, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos Vermelhos; Argissolos Vermelho-Amarelos; Gleissolos, Argissolos Amarelos; Afloramentos de Rocha e Luvissolos. Os primeiros apresentando grande predomínio sobre as demais classes da área com ocorrência superior a 42% do total. O principal tipo de utilização agrícola nessa microbacia é com pastagens, em sua maioria em estágio avançado de degradação, devido à baixa capacidade de retenção de água no solo, a baixa fertilidade e o baixo nível de utilização de insumos e práticas de conservação de solos na área.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Touros jovens da raça Nelore (n=6) foram mantidos em pasto formado de Brachiaria brizantha desde a desmama em dietas com diferentes níveis de zinco. Foram formados aleatoriamente dois grupos que receberam diariamente, durante dois anos, diferentes concentrações de zinco no sal mineral: T1 (n=4), os animais não receberam suplemento com zinco e T2 (n=2), 60 mg/kg/dia de Zn inorgânico suplementar. A concentração de Zn na pastagem variou de 17,8 (águas) a 12,8 mg/kg (seca), respectivamente. A partir dos 14 meses de idade, os animais foram submetidos quinzenalmente a exame de sêmen e colheita de sangue. A morfologia espermática foi estimada, incluindo a mensuração da cabeça espermática a partir de esfregaços coradas pelo método de Fuelgen, em imagens captadas digitalmente e processadas pelo software Kontron Eletronik Imaging System, KS 400-2.0. A concentração de zinco no plasma foi dosada por spectrofotometria de absorção atômica. Os resultados mostraram que os touros do T1 tiveram qualidade seminal inferior (P<0,05) em relação ao T2. Observou-se variação das características seminais em função da data da colheita, evidenciando efeito estacional sobre a qualidade do sêmen. Os defeitos mais encontrados foram de peça intermediária e cauda. A concentração de Zinco (Zn) na circulação sangüínea foi maior (P<0,01) no T1 em comparação ao T2 (0,72 ±0,01 x 0,66 ±0,01, respectivamente). A área da cabeça espermática de espermatozóides morfologicamente normais e com defeitos de cabeça, peça intermediária e cauda foi maior (P<0,01) para os touros do T1 em relação aos do T2. Ademais, espermatozóides com fragmentação nuclear apresentaram forma mais alongada quando comparados àqueles sem alterações morfológicas. As correlações encontradas sugerem a importância do Zn na qualidade seminal, especialmente pelos efeitos deletérios que sua deficiência (subclínica) causa na morfologia espermática.

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Em comparação à adubação convencional da cultura da banana, três doses de lodo de esgoto (9, 18 e 36 t ha-1 ) baseadas na necessidade de nitrogênio pelas plantas, foram aplicadas na época de plantio de bananeiras do cultivar Grande Naine, avaliando-se desenvolvimento de plantas, produtividade e teores de nutrientes e metais pesados em frutas e solo até a primeira produção. As bananeiras tiveram crescimento semelhante em todos os tratamentos e a produtividade na menor dose de lodo superou a testemunha em 4,5 t ha-1 . Em todos os tratamentos, as frutas e o solo apresentaram teores de metais pesados abaixo dos limites máximos permitidos, exceto para o cromo em frutas. Considerou-se a dose de 9 toneladas de lodo de esgoto por hectare como a melhor, do ponto de vista econômico e ambiental.

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A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical instituiu há poucos anos atrás, os ?Dias dos Produtos? pesquisados pelo Centro. A data escolhida para a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi 04 de novembro. Isso porque foi nessa data que o navegador genovês, Cristóvão Colombo, em uma de suas históricas viagens, aportou na ilha de Guadalupe, e lá encontrou o abacaxi sendo cultivado pelos nativos. Impressionado pela beleza e forma da planta, pelo aroma e sabor do fruto, coletou alguns exemplares e os levou para a Europa, onde esse fruto teve grande aceitação. Em 2007, a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi adiada e ocorreu no dia 10/12/2007 à tarde, e também teve uma programação diferente, da qual constou, além da confraternização informal de praxe, uma sessão técnica composta de um painel. Nesse painel foram apresentadas quatro palestras referentes a alguns dos impactos e avanços obtidos pela Equipe Técnica de Abacaxi /ETA, da Unidade, ao longo de sua existência. Os temas das palestras versaram sobre o VI Simpósio Internacional de Abacaxi (pela primeira vez realizado no continente sulamericano e, mais especificamente, no Brasil); fitossanidade (fusariose) e produção integrada (com destaque para o Tocantins); melhoramento genético (híbridos resistentes e herança da resistência); usos alternativos do abacaxi (como ornamental, flor de corte, de vaso e de jardim); e aspectos econômicos e de mercado (peso médio do fruto brasileiro e posição do Brasil no mercado internacional). As palestras foram apresentadas, respectivamente, pelos pesquisadores Domingo Haroldo Reinhardt (coordenador do simpósio), Aristóteles Pires de Matos, José Renato Santos Cabral, Janay dos Santos-Serejo, Fernanda Vidigal Duarte Souza e Clóvis Oliveira de Almeida.

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2002

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2002

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Diagnóstico do Meio Físico da Bacia do Rio do Imbé (BHRI) - RJ, a partir da integração da base cartográfica e dos dados digitais de mapeamentos temáticos do meio físico (clima, recursos hídricos, geologia, geomorfologia, solos e uso e ocupação das terras) na escala 1:250.000.